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quarta-feira, 30 de maio de 2012

A HISTÓRIA DA FLAUTA TRANSVESAL


Flauta Transversal

A flauta transversal ou, simplesmente, flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, talvez devido à sua facilidade de construção e som melodioso, é um instrumento não palhetado, possui um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento e é um aerofone da família das madeiras. A extensão normal da flauta é de três oitavas, do Dó3 ao Dó6.
Até ao barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas retas, como a flauta doce, porém partir do século XVIII, esta passou a ser mais importante.
A flauta transversal como a conhecemos hoje, data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm, que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing".
A Flauta era originalmente de madeira, passando-se posteriormente a fabricá-la em prata ou outro metal que confere uma maior intensidade do som, melhor afinação, mais facilidade de uso das chaves.
Uma flauta é composta por:
Ø Bocal que possui um orifício com as bordas em formato adequado para que o instrumentista apoie comodamente o lábio inferior (porta-lábio). Numa extremidade, há uma peça móvel formada cortiça com um ressonador de metal, movendo-se-a, ajustamos a afinação da flauta (geralmente as flautas vêm com um bastão indicando a distância correcta do ressonador ao centro do orifício. Na outra extremidade, encaixa-se o corpo;
Ø Corpo que possui diversas perfurações e um sistema complexo de chaves e outros mecanismos;
Ø E pé que corresponde a uma extensão do corpo, possuindo três ou quatro chaves. Termina geralmente na chave de Dó, mas há flautas que se estendem até o Si2.

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